No dia 11 de maio deste ano, o Presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido) faz uma declaração deixando claro que um grave problema se avizinha: "nós estamos com um problema sério pela frente, estamos vivendo a maior crise hidrológica da história, de eletricidade” e ainda completa, “a chuva geralmente (cai) até março, agora já está na fase que não tem chuva”.[1] De fato, hoje temos no horizonte uma crise hídrica com impacto considerável sobre a geração de eletricidade.
Para encerrar a série sobre as Jornadas de junho de 2013, a cientista social e pesquisadora do CPC Maria Vitória Rodrigues nos apresenta o seu ponto de vista sobre sua participação durante os protestos na Grande Vitória.
E dando continuidade a nossas postagens sobre as jornadas de junho de 2013 e seus reflexos na política brasileira, convidamos mestre em Ciência Política e professor do Departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal do Espírito Santo, Mauro Petersen Domingues.
Não é pelos R$0,20. É pelo meu direito de ser feliz[1]
Mônica Raoulf El Bayeh
As pessoas foram às ruas revoltadas com o aumento das passagens. Por R$ 0,20? Vale isso? Ir às ruas por tão pouco?
Daremos início a uma série de postagens sobre os desdobramentos das Jornadas de Junho de 2013 para a política brasileira atual. Para abrir a discussão, convidamos Vitor Vasquez, doutor em Ciência Política e pesquisador do CPC.
Hoje, 13 de maio de 2021 o CPC convidou o pesquisador João Victor Penha dos Santos* para escrever sobre a abolição da escravidão que completa 133 anos.
Os grupos de estudo do CPC voltaram: Metodologia em Ciência Política e América Latina e Caribe!
Os encontros ocorrem quinzenalmente nas quartas-feiras às 14 horas.
Neste semestre, o grupo de América Latina e Caribe discutirá textos dos livros "América do Sul no século XXI: desafios de um projeto político regional", organizado por Maria Regina Soares de Lima et al e "História da América Latina" organizado por Leslie Bethell.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 90% das pessoas que cometem suicídio possuem algum tipo de transtorno mental, sendo que a depressão prevalece em 60% dos casos. Outro estudo aponta que mais de 45% das pessoas deprimidas não são diagnosticadas, portanto não fazem tratamento adequado. Os fatores para essa falta de diagnóstico são vários!
E como as organizações estão lidando com este tema?
Para esta edição, contaremos com Vicente Colodeti, Doutor e Mestre em Política Social pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), que ministrará a palestra "POLÍTICAS PÚBLICAS DE TRABALHO E RENDA: QUESTÕES E PROBLEMATIZAÇÕES".